3 Coisas Que Precisamos Saber Sobre a Oração
Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e
encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
Porque,
aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate
abrir-se-lhe-á. - Mateus
7:7,8.
Há pelo menos três coisas que precisamos saber
sobre a oração:
I. DEUS RESPONDE AS NOSSAS ORAÇÕES
2. Deus tem interesse em cumprir suas promessas - Hebreus 6:16-18. “16-Porque os homens certamente juram por alguém
superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a
contenda. 17-Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a
imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com
juramento; 18-Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que
Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em
reter a esperança proposta;”
3. As nossas petições são recebidas por Deus e a seu tempo ele nos responde - 1Sm 1:27 .” Por este menino orava eu; e o Senhor atendeu à minha petição, que eu
lhe tinha feito.”
II. A ORAÇÃO TEM UMA FORÇA PODEROSA
1. A oração exerce a função de uma alavanca - Ed 8:23 .” Nós, pois, jejuamos, e pedimos isto ao nosso Deus, e moveu-se pelas
nossas orações.”
2. A oração, aliada ao jejum, se torna uma arma infalível - Jl 1:14 .” Santificai um jejum, convocai uma assembléia
solene, congregai os anciãos, e todos os moradores desta terra, na casa do
Senhor vosso Deus, e clamai ao Senhor.”
III. A ORAÇÃO PODE SER EXPRESSA POR DUAS MANEIRAS
1ª
- Ela pode ser instintiva ou intuitiva
* É a oração expressa na sua forma mais elementar, como resultado de um impulso
interior.
* Eis como pode ser uma oração:
· Uma simples interjeição: Ah! Oh!
· Um grito ou um gesto
· Um cair de joelhos, um gemido
· Um soluço ou uma lágrima
* Deus interpreta gemidos
2ª - A oração pode ser
discursiva
* Quando a fazemos raciocinando friamente
* Oração é ciência, é conhecimento, é o exercício mental que mais nos eleva
acima de nós mesmos
* Toda ciência implica em leis para a explicação de um fato e, a oração tem
suas leis
QUAIS SÃO AS LEIS DA ORAÇÃO?
· Pedi e dar-se-vos-á,
· Buscai e encontrareis,
· Batei e abrir-se-vos-á.
POR QUÊ?
· Porque quem pede recebe;
· Quem busca encontra
· E a quem bate abre-se.
Orar vem a ser pois, conjugar três verbos:
·
PEDIR, BUSCAR E BATER
Aqui são três ações distintas. Não há uma
redundância. O mais importante é a sua disposição na frase que obedece a
um critério de gradação em escala ascendente, de baixo para cima, do menos para
o mais. São como três degraus de uma escada disposta em sentido vertical.
1º. PEDIR
· Pedir bem
· Pedir graça e não caridade
· Pedir como filho, não como
mendigo
· Pedir tudo, muito ou pouco
2º. BUSCAR
· Especulação / Pedir e
provocar
· A superficialidade é a maldição
de nosso tempo. A doutrina da satisfação instantânea é, antes de tudo, um
problema espiritual. A necessidade urgente hoje não é de um maior número de
pessoas inteligentes ou dotadas, mas de pessoas profundas
· Deus nada faz senão em resposta
às nossas orações
· Se você nada tem é porque não tem
orado nada.
3º. BATER
· Não como batemos em uma porta
estranha, discretamente. Mas como batemos na porta da nossa casa – sem
cerimônia.
· O melhor exemplo está na parábola
dos três pães e na parábola da viúva pobre
- Lc 11.5-8; “Disse-lhes também: Qual de vós terá um amigo, e, se for
procurá-lo à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, Pois que
um amigo meu chegou a minha casa, vindo de caminho, e não tenho que
apresentar-lhe; Se ele, respondendo de dentro, disser: Não me importunes; já
está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso
levantar-me para tos dar; Digo-vos que, ainda que não se levante a dar-lhos,
por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe
dará tudo o que houver mister.”
- Lc 18.1-8 “E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer,
Dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava o homem. Havia também, naquela mesma cidade, uma certa viúva, que ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário. E por algum tempo não quis atendê-la; mas depois disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens, Todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim não volte, e me importune muito. E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz. E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?”
Lucas 18:1-8
- Lc 18.1-8 “E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer,
Dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava o homem. Havia também, naquela mesma cidade, uma certa viúva, que ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário. E por algum tempo não quis atendê-la; mas depois disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens, Todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim não volte, e me importune muito. E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz. E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?”
Lucas 18:1-8
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